O BFA tem vindo a desenvolver a sua estrutura de controlo interno de modo a garantir o cumprimento dos normativos em vigor e a aplicação das políticas de prevenção de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo.
O BFA implementou e promove o cumprimento dos princípios regulamentados pelo BNA e CMC e Autoridades no que respeita às regras de Governação Corporativa e Controlos Internos e neste último, as normas de gestão de Risco de Compliance na sua vertente regulatória e prevenção ao BC/FT. Adicionalmente, de forma a robustecer o seu sistema, adoptou e adequou um conjunto de conceitos-chave reconhecidos e aceites a nível internacional, nomeadamente, as recomendações emitidas pelo Comité de Supervisão Bancária de Basileia e pelo GAFI – Grupo de Acção Financeira.
O modelo de governação do sistema de gestão dos riscos no BFA desenvolve-se em dois níveis principais:
Estratégico: Competência do Conselho de Administração, coadjuvada pela Comissão Executiva e por um conjunto alargado de Comissões especializadas, que são responsáveis pelo acompanhamento, monitorização e controlo dos riscos.
Operacional: Implementação do modelo das três linhas de defesa com as responsabilidades claras e gestão de risco de forma transversal.
O Sistema de Controlo Interno no BFA assenta na adequada segregação das três linhas de defesa:
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