Estrutura Directiva

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O organograma do Banco assenta numa estrutura funcional, a qual permite uma clara divisão das áreas e funções de cada Direcção, sob a alçada de cada um dos Administradores Executivos.

 

 

 

Descrição das funções de cada unidade de estrutura do Banco com separação entre as áreas de negócio, de apoio operacional, contabilístico e de controlo.

FUNÇÕES E ESTRUTURAS DE APOIO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

SECRETÁRIO DA SOCIEDADE
Custódio Moreira João

Tem como missão, assegurar o funcionamento regular de todas as reuniões dos órgãos sociais, garantir a comunicação das suas deliberações, bem como, prestar apoio aos respectivos órgãos, para que os seus membros tenham acesso a toda informação e esclarecimento necessário, que permite a tomada de decisões esclarecidas, bem como, lavrar as actas das respectivas reuniões.

GABINETE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Ana Cristina Macedo

Tem como missão apoiar e aconselhar estrategicamente os membros do Conselho de Administração na sua actividade de planeamento, gestão e controlo do Banco, bem como acompanhamento e controlo da implementação das iniciativas do plano estratégico.; representar institucionalmente o BFA junto dos órgãos de comunicação social, de entidades públicas e privadas, nacionais ou internacionais , potenciando uma rede de conhecimentos de âmbito alargado e potenciando relações institucionais com essas entidades:

ÁREAS DE NEGÓCIO

A estratégia seguida pelo BFA nas suas áreas de negócio assenta fundamentalmente na segmentação da rede comercial, efectuada na óptica dos clientes. Esta segmentação de clientes dá suporte à estratégia delineada, de dinamizar a criação e disponibilização de produtos e serviços com especificidades próprias para cada segmento. A cada um dos segmentos comerciais estão também afectas redes distintas e especializadas, nomeadamente:

  • Centros de empresas para a banca de empresas (médias e grandes empresas, institucionais e Oil & Gas);
  • Banca de Particulares e Negócios (especialização por regiões Norte e Sul);
  • Centros de Investimento e Private Banking para a Banca de Particulares e Negócios.

ESTRUTURAS COMERCIAIS

DIRECÇÃO DE GRANDES EMPRESAS
Euclides Firmino Capitamolo

Assegura a Assegura a acção comercial junto dos clientes empresa nos segmentos de Grandes Empresas, na sua relação com o BFA, bem como, a análise de créditos e atendimento personalizado, em alinhamento com a estratégia e os objectivos comerciais do Banco.

DIRECÇÃO DE MÉDIAS EMPRESAS
Gualter Alexandre Kiffen

Assegura a acção comercial junto dos Clientes empresa nos segmentos de Médias Empresas, na sua relação com o BFA, bem como, a análise de créditos e atendimento personalizado, em alinhamento com a estratégia e os objectivos comerciais do Banco.

DIRECÇÃO OIL & GAS E INSTITUCIONAL
Abigail Atayde Teixeira

Assegura a acção comercial junto dos clientes empresa nos segmentos do Oil & Gás e Institucional, na sua relação com o BFA, bem como, a análise de créditos e atendimento dedicado, em alinhamento com a estratégia e os objectivos comerciais do Banco.

DIRECÇÃO DE PARTICULARES E NEGÓCIOS NORTE
Valdemiro Mateus Domingos

Assegura a acção comercial junto dos Clientes Particulares, Micro e Pequenas Empresas, em Luanda (Zona Norte), Lunda Sul, Lunda Norte, Cabinda, Cuanza Norte, Moxico, Malange, Zaire e Uíge, bem como, a análise de créditos de Clientes e atendimento personalizado, em alinhamento com a estratégia e os objectivos comerciais do Banco.

DIRECÇÃO DE PARTICULARES E NEGÓCIOS SUL
Anselmo Nuno Neves

Assegura a acção comercial junto dos Clientes Particulares, Micro e Pequenas Empresas, em Luanda (Zona Sul), Benguela, Bengo, Bié, Cuando Cubango, Cuanza Sul, Cunene, Huambo, Huíla e Namibe, bem como, a análise de créditos de Clientes e atendimento personalizado, em alinhamento com a estratégia e os objectivos comerciais do Banco.

DIRECÇÃO DE CENTROS DE INVESTIMENTO
Dicelma Teixeira Cunha

Assegura a acção comercial junto dos clientes particulares de segmento alto, bem como, a responsabilidade de assegurar a prestação de um serviço personalizado e uma oferta de produtos diferenciados.

DIRECÇÃO DE PRIVATE BANKING
Antónia Conceição Silva

Assegura a acção comercial junto dos clientes particulares de segmento Private, bem como, a responsabilidade de assegurar a prestação de um serviço personalizado e uma oferta de produtos diferenciados.

DIRECÇÃO DE GESTÃO DE PROTOCOLOS
Maude Dias Silva

Tem como principal missão identificar oportunidades de aumento da quota de domiciliação de ordenados no BFA por via da assinatura de protocolos com entidades públicas e privadas que operam no mercado nacional, directamente ou com a colaboração das redes comerciais da banca de empresas e da banca de particulares, tendo em vista o aumento de negócio e o número de clientes do Banco.

DIRECÇÃO DE AGRONEGÓCIO
Maria Filomena Nogueira

Assegura a acção comercial e técnica junto dos Clientes do sector do agronegócio em Angola, nomeadamente da agricultura, pecuária, pescas e silvicultura e das indústrias associadas. Com esse propósito, o BFA pretende assumir um papel de destaque no processo de diversificação e revitalização da economia angolana, um dos principais pilares do Estado.

DIRECÇÃO DE BANCA DE INVESTIMENTO
Paulo Graça Silva

Tem como missão tornar o BFA o intermediário financeiro de referência no desenvolvimento das principais actividades de Banca de Investimento em Angola, sendo responsável pela promoção e implementação da generalidade das actividades de banca de investimento, incluindo as actividades de corporate finance, Fusões e Aquisições e project finance, quer para clientes do sector privado, quer para clientes do sector público.

ESTRUTURAS DE CRÉDITO 

DIRECÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO DE PARTICULARES
Vera Neusa Dias

Tem funções de análise do risco, emissão de pareceres e decisões em operações de crédito do segmento Particulares, em conformidade com a legislação, regulamentação e normas aplicáveis, competindo-lhes ainda, participar no processo de análise individual de imparidade do crédito e na monitorização dos alertas de risco de crédito definidos.

DIRECÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO DE GRANDES EMPRESAS, INSTITUCIONAIS E PROJECTOS
Vladimir Patrício Cunha

Tem funções de análise do risco, emissão de pareceres e decisões em operações de crédito do segmento de Grandes Empresas, Institucionais e Projectos, em conformidade com a legislação, regulamentação e normas aplicáveis, competindo-lhes ainda, participar no processo de análise individual de imparidade do crédito e na monitorização dos alertas de risco de crédito definidos.

DIRECÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS
Katiavala Carvalho Silva

Tem funções de análise do risco, emissão de pareceres e decisões em operações de crédito do segmento de Empresas e Negócios, em conformidade com a legislação, regulamentação e normas aplicáveis, competindo-lhes ainda, participar no processo de análise individual de imparidade do crédito e na monitorização dos alertas de risco de crédito definidos.

DIRECÇÃO DE GESTÃO DE CRÉDITO
Sandra Manuelina Machado

Assegura a gestão e coordenação das várias fases do processo de concessão de crédito e responde pelo processo end-to-end, articulando-se com as várias Direcções envolvidas no processo de concessão de crédito para garantir o seguinte: 1) uniformização processual, bem como a melhoria contínua da eficiência do processo de crédito e da qualidade de serviço ao Cliente final; 2) a monitorização e acompanhamento do processo de gestão de operações de crédito e garantias e de todo o expediente relacionado.

DIRECÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO
Eduardo Mavova Mateus

Garantir o acompanhamento de crédito vencido e colaborar com a Rede Comercial na sua recuperação; assegurar que são realizadas as acções necessárias à recuperação do crédito vencido, incluindo a elaboração de propostas de reestruturação, negociação directa com os Clientes em incumprimento; contribuir para a redução dos níveis de exposição dos Clientes em incumprimento aplicando medidas de recuperação adequadas e/ou de reforço de garantias.

ESTRUTURA DE ACTIVIDADE FINANCEIRA

DIRECÇÃO FINANCEIRA E INTERNACIONAL
Márcio Piedade Silva

Compete a este Estrutura assegurar: 1) a gestão dos Activos e Passivos do Banco tendo em consideração os prazos, maturidades e moeda de denominação dos activos em função das responsabilidades e os riscos inerentes; 2) o cumprimento das regras da gestão sã e prudente, diversificação e as da supervisão bancária em vigor no respeitante à actividade da DFI, nomeadamente cumprimento das Reservas Obrigatórias e Limites da Posição e Exposição Cambial; 3) a gestão da Tesouraria do BFA, tanto em Moeda Nacional como em Moeda Estrangeira; promover um estreito relacionamento com o BNA, Ministério das Finanças, CMC e BODIVA; 4) a negociação de Divisas, Títulos e Instrumentos Monetários com as contrapartes autorizadas; 5) o nível de Pricing do BFA e propor as alterações que forem necessárias tendo em consideração a evolução dos Mercados e a Concorrência; 6) a cotação do mercado nos Títulos em que o BFA seja designado Market Maker; 7) o relacionamento e promover o negócio com Bancos internacionais e com Clientes Institucionais; 8) e a efectiva segregação de funções entre as Áreas de BackOffice e Middle-Office, e as Áreas de Front-Office (Mercados, Clientes e Internacional).

ÁREAS DE APOIO OPERACIONAL E CONTABILÍSTICO

À semelhança do que acontece com as áreas de negócio, a estratégia seguida pelo BFA para as suas áreas de apoio operacional e contabilístico decorre igualmente da aplicação da estratégia globalmente definida para o Banco, com as devidas adaptações e assenta designadamente nas seguintes grandes linhas:

  • Inovação e adequabilidade dos produtos disponibilizados aos clientes;
  • Definição de processos e procedimentos totalmente compliant com a legislação e regulamentação nacionais e internacionais em vigor e de acordo com as melhores práticas conhecidas;
  • Formação permanente de colaboradores quer a nível de conhecimentos bancários, legislação e ferramentas relacionadas com as respectivas funções, quer na obtenção de licenciaturas e pós-graduações;
  • Permanente melhoria dos sistemas de informação;
  • Rigor na aprovação e execução do orçamento anual.

ESTRUTURAS DE MARKETING, ORGANIZAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIRECÇÃO DE MARKETING
Filipe Duarte Silvério

Assegura e articula toda a comunicação realizada pelo BFA em termos comerciais e Institucionais em alinhamento com a estratégia e os objectivos do Banco, garantindo a sua implementação e a realização das acções necessárias à sua concretização, em conformidade com a legislação, regulamentação e normas aplicáveis.

DIRECÇÃO DE ORGANIZAÇÃO E QUALIDADE
Sílvia Cristina Peixinho

Coordenar as funções de Organização e Qualidade do BFA, nomeadamente: 1) analisar e incorporar os modelos e soluções organizativos de modo a assegurar um processo contínuo de melhorias nas vertentes de qualidade, eficiência e eficácia; 2)garantir o processo de avaliação, revisão, aprovação e publicação dos conteúdos Normativos do Banco, assegurando a fiabilidade, coerência e actualização do seu repositório nos canais de comunicação internos do Banco; 3) gestão do Catálogo de Processos do Banco, garantindo o mapeamento, uniformização e normalização dos processos de negócio e de suporte implementados; 4) desenvolver e implementar medidas, procedimentos, métodos de trabalho e normativo associado, com o objectivo de melhorar a qualidade, racionalização, eficácia e eficiência dos processos operativos e de negócio.

DIRECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Sérgio Manuel Lopes

Coordenar a gestão da infra-estrutura informática e de telecomunicações, bem como das aplicações informáticas disponíveis , avaliando as melhores alternativas, nomeadamente, o desenvolvimento interno, o desenvolvimento com recursos em regime de outsourcing, o recurso a consultoria especializada e a aquisição e parametrização de soluções comerciais (packages); implementar medidas que contribuam para uma maior robustez, segurança e ergonomia do ambiente tecnológico que suporta a actividade do Banco;

ESTRUTURA DE CONTROLO CAMBIAL

DIRECÇÃO DE CONTROLO CAMBIAL
Responsável por nomear

Compete-lhe o seguinte: 1) assegurar a existência de sistemas e controlos adequados dos processos das operações Cambiais, para o cumprimento da legislação e regulamentação, e a correcta abertura e movimentação de contas bancárias detidas por não residentes cambiais; 2) enquadrar as operações cambiais no negócio, no caso de Cliente pessoa colectiva, considerando a sua natureza, dimensão e situação financeira entre outros factores, e nos casos de Clientes particulares, o enquadramento das suas circunstâncias e capacidade financeira, no âmbito do processo de monitorização de transacções previsto na Lei n.º 05/20, de 27 de Janeiro, Lei de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais, Financiamento do Terrorismo e da Proliferação de Armas de Destruição em Massa e regulamentação relacionada, devendo envolver a função de Compliance sempre que uma operação mostre indícios de branqueamento de capitais ou financiamento do terrorismo.

ESTRUTURAS DE BACK OFFICE

DIRECÇÃO DE MEIOS DE PAGAMENTO
António Domingos Amaral

Compete a esta Estrutura as seguintes atribuições: 1) garantir a prestação de um bom serviço no processamento das operações, no âmbito dos processos de meios de pagamento, com vista à obtenção de respostas eficientes e adequadas às exigências comerciais, e de um nível de serviço adequado às necessidades dos Clientes; 2)Promover a busca constante de soluções, que possibilitem maior eficácia e eficiência dos serviços, a redução do risco operacional e a melhoria dos níveis de qualidade e rapidez de serviço; 3) promover a implementação de adequados mecanismos de informação e controlo, nomeadamente no tocante ao risco operacional. 4) gerir todas as reclamações relacionadas com Cartões, TPAs, ATMs, Transferências Nacionais, Processamento de Pagamentos e Regularizações.

DIRECÇÃO DE OPERAÇÕES DE ESTRANGEIRO
Engrácia Manuel Machado

Assegurar um bom serviço no processamento e controlo de operações com o estrangeiro com vista a obtenção de respostas eficientes e adequadas às exigências comerciais; prestar apoio técnico sobre matéria operacional aos Órgãos do Banco que o solicitem; promover, no domínio da racionalização processual, a busca constante de soluções que possibilitem maior eficiência e rapidez na execução das operações e a implementação de adequados mecanismos de informação e controlo, nomeadamente ao nível do risco operacional.

DIRECÇÃO DE OPERAÇÕES DE TESOURARIA
Joel Silva Cunha

Assegura a execução e controlo dos processos e operações relacionados com numerários e valores de tesouraria, tais como: 1) executar e controlar as tarefas relacionadas com as recolhas e Reforços de e para a Rede Comercial e com os Levantamentos e Depósitos junto do BNA, Delegações Provinciais do BNA e seus representantes- Bancos de Custódia; 2)executar e controlar as tarefas relativas ao tratamento de numerário proveniente dos Clientes e à guarda e abastecimento de numerário em Casa Forte; 3) Controlar e assegurar o funcionamento e o carregamento do parque de ATM sobre a responsabilidade da Tesouraria Central;

DIRECÇÃO DE OPERAÇÕES DE PROCESSAMENTO E CONTROLO
Walter Braz Silva

Compete a este órgão: 1) Analisar e dar seguimento aos processos de crédito de acordo com o Regulamento Geral de Crédito e Normativo de Crédito do Banco, assegurando o seu processamento bem como o registo e controlo das garantias recebidas; 2) validar e controlar os processos de abertura e alteração de clientes e contas, assim como a adesão, alteração e cancelamento de produtos que integrem a oferta do Banco nomeadamente BFA Net e BFA SMS, observando os níveis de serviço acordados; e 3) assegurar o pagamento facturas a fornecedores ou prestadores de serviços do Banco, bem como a colaboradores.

ESTRUTURAS DO CENTRO CORPORATIVO

DIRECÇÃO DE INSTALAÇÕES E PATRIMÓNIO
Emanuel Óscar Santos

Assegura serviços, processamento e controlo de processos relacionados com instalações e património, segurança, higiene e limpeza, parque automóvel, transportes, carga, expedição e políticas ambientais, em alinhamento com a estratégia e os objectivos do Banco, garantindo a sua implementação e a realização das acções necessárias à sua concretização, em conformidade com a legislação, regulamentação e normas aplicáveis.

DIRECÇÃO DE APROVISIONAMENTO
Ana Karina Afonso

Compete a esta Estrutura definir estratégias de compras do Banco, contratação e políticas de selecção e avaliação de fornecedores; gerir a aquisição e contratação de bens e serviços, incluindo os de Outsourcing.

DIRECÇÃO DE CAPITAL HUMANO
Gladys Josefina Dinis

Assegura e articula a coordenação e controlo de todas as actividades referentes a gestão do Capital Humano, desde o processo selectivo até a reforma ou demissão do Colaborador, em alinhamento com a estratégia do Banco.

DIRECÇÃO JURÍDICA
Elizabeth Santos Tristão

Assegura o apoio dos processos Jurídicos, em alinhamento com a estratégia e os objectivos do Banco, garantindo a sua implementação e a realização das acções necessárias à sua concretização, em conformidade com a legislação, regulamentação e normas aplicáveis.

DIRECÇÃO DE CONTABILIDADE E PLANEAMENTO
Sara Isabel Rocha

Assegura o cumprimento integral das responsabilidades contabilísticas e fiscais do Banco, bem como as actividades de planeamento e orçamentação, controlo orçamental e reporte regulamentar.

ACADEMIA BFA
Maria Fernanda Aguiar

Promove o desenvolvimento de competências dos Colaboradores BFA, através de actividades formativas.

DIRECÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Maria Leonor Cabral

Assegura e articula toda a coordenação e controlo de todas as actividades associadas a responsabilidade social corporativa do Banco, designadamente as que são apoiadas financeiramente através do seu Fundo social, bem como dinamizar e implementar as acções de voluntariado do BFA.

ÁREAS DE CONTROLO

Da aplicação da estratégia do Banco às áreas de controlo, decorre designadamente:

  • Garantir que o BFA se posiciona como totalmente compliant nos vários domínios, com integral cumprimento da legislação e regulamentação nacional e internacional em vigor, particularmente no que respeita ao FATCA (“Foreign Account Tax Compliance Act”) e combate ao PBC/FT e ABC (“Anti-bribery and corruption”), em conformidade com as melhores práticas internacionais neste âmbito;
  • Promover acções permanentes de investigação, auditoria e controlo, no sentido de manter a conformidade nos vários domínios e detectar, complementarmente, necessidades de revisão e actualização de processos e/ou procedimentos, bem como eventuais desvios ao seu rigoroso cumprimento;
  • Definir e/ou garantir a definição, pelas áreas responsáveis, de soluções tendentes à prevenção e mitigação do risco nas suas várias vertentes;
  • Gerir deontologicamente eventuais conflitos de interesses, em conformidade com o Código de Conduta, a Política de Identificação, Prevenção, Gestão de Conflitos de Interesses e Transacções com Partes Relacionadas e demais políticas em vigor na instituição;
  • Identificar situações de exposição aos vários tipos e níveis de risco e desencadear acções tendentes à sua prevenção.

DIRECÇÃO DE AUDITORIA E INSPECÇÃO
Irene Vicente Miguel

Tem como missão realizar uma avaliação independente e objectiva para agregar valor ao BFA, auxiliando-o a atingir seus objectivos. Para tal, utiliza uma abordagem sistemática para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de governança, gestão de riscos e controlo interno, alinhados com a estratégia e objectivos do Banco. A função de Auditoria Interna pode apoiar-se em entidades subcontratadas, sendo responsável por coordenar e supervisionar a qualidade desses trabalhos. A actividade de Auditoria Interna segue princípios e regras definidos no regulamento, tais como, código de conduta e manual da função. Este Órgão adere aos elementos obrigatórios da Estrutura Internacional de Práticas Profissionais (IPPF – International Professional Practices Framework) do The IIA – Institute of Internal Auditors. O âmbito da Função de Auditoria Interna abrange todas as actividades do BFA, incluindo terceirizadas, e deve avaliar a adequação do sistema de controlo interno considerando riscos operacionais associados. Na actividade de inspecção, esta Direcção monitora a conformidade com regulamentos, normas e procedimentos, alertando para situações irregulares, fraudulentas e riscos, especialmente relacionados à fraude interna.

DIRECÇÃO DE COMPLIANCE
José António Cerqueira

Tem como missão prevenir e dotar transversalmente o Banco e os seus Colaboradores, de meios para a PBC/FT/PADM, bem como assegurar o cumprimento normativo a todos os níveis, de acordo com o enquadramento legal da função, com vista a prevenir e a minimizar danos resultantes de sanções que lhe possam ser aplicáveis, bem como danos de carácter reputacional.

DIRECÇÃO DE GESTÃO DE RISCO
Sandra Cardoso Vieira

Compete a esta estrutura assegurar a Gestão do Risco, em alinhamento com a estratégia e os objectivos do Banco, garantindo a sua implementação e a realização das acções necessárias à sua concretização, em conformidade com a legislação, regulamentação e normas aplicáveis.