“A digitalização e a transformação tecnológica são vitais para o BFA”

A pandemia marcou o seu primeiro ano na liderança na Comissão Executiva do BFA, uma situação “desafiante” à qual o banco respondeu com “resiliência e adaptação”. A aposta no digital é para reforçar este ano, assim como o desenvolvimento do capital humano e a melhoria da eficiência dos processos internos, diz Luís Gonçalves, o primeiro angolano à frente do BFA, uma casa que conhece bem, onde trabalha já lá vão 27 anos.

Aceda aqui para ler na íntegra a entrevista de Luís Roberto Gonçalves, PCE do Banco de Fomento Angola, à Revista Prémio, edição de Junho 2021.